Anunciado pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, em novembro passado, o Amália, modelo de Inteligência Artificial (IA) português, será lançado em 2026, com a primeira versão beta prevista para o final do primeiro trimestre de 2025 e a versão completa disponível 18 meses depois. Para inovar em língua portuguesa e preservar o nosso idioma, utilizando a nossa cultura ao serviço da inovação, o Governo português vai investir 5,5 milhões de euros para responder aos desafios colocados pelo ChatGPT e à necessidade de ajuste à tecnologia criada, sobretudo, pelo impacto dos chatbots, treinados na sua grande maioria em língua inglesa.
A par do entusiasmo inerente à criação de um LLM português, devemos estar cientes da existência de algumas vulnerabilidades e do risco da sua utilização no nosso dia-a-dia. Existem alguns aspetos a ter em consideração na utilização destas ferramentas: devemos estar especialmente atentos à qualidade dos dados, da qual muito depende o desempenho do LLM. Intervenientes maliciosos podem manipular dados, por isso, introduzir informação incorreta irá comprometer os resultados. Processos rigorosos de validação de dados e auditorias regulares podem ajudar a identificar e corrigir potenciais problemas.
Desta forma, destacamos aqui algumas dicas aquando da utilização de um LLM: